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A lógica das provas em matéria criminal 1ª edição

A lógica das provas em matéria criminal 1ª edição

Estoque: 1 Marca: EdijurModelo:2023Disponibilidade: Imediata


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Considerando o fato humano como uma individualidade que constitui uma dada espécie de violação criminosa, tem-se distinguido o crime em instantâneo e continuado, conforme a violação do direito se extingue num só momento, ou prossegue mesmo depois do momento da sua consumação.

Assim como o código das penas deve ser a espada infalível para ferir os delinquentes, assim também o código das fórmulas, inspirando pelas teorias da lógica sã, ao mesmo tempo que deve ser o braço que guia com segurança aquela espada ao peito dos réus, deve ser também o escudo inviolável da inocência. E sob este aspecto que o Código de processo penal, que é o corolário legislativo da ciência e da arte judicial, é o índice seguro do respeito pela personalidade humana, e o termômetro fiel da civilização de um povo.

Lógica judicial, Arte judicial, Processo: eis a trilogia racionalmente decrescente, que conduz a um juízo justo. Referindo-nos particularmente ao juízo penal, tentamos neste livro um prospecto da Lógica judicial: ciência árdua e importante, sem a qual o direito de punir nas mãos da sociedade não seria mais que um açoute nas mãos de um louco.

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    Dedicatória

    Prefacio

    Introdução

     

    PRIMEIRA PARTE

    Estados de espírito relativamente ao conhecimento da realidade

     

    Preâmbulo

     

    CAPÍTULO I - Certeza, sua natureza e espécies

    1. Certeza físico-lógica, ou lógica, por antonomásia

    2. Certeza físico-histórica, ou histórica por antonomásia

    3. Certeza fisico-histórico-lógica, ou simplesmente histórico-lógica

     

    CAPÍTULO II - Certeza em quanto ao sujeita, e convencimento judicial

     

    CAPÍTULO III - A probabilidade em relação com a certeza

     

    CAPÍTULO IV - A credibilidade em relação à certeza e à probabilidade

     

    SEGUNDA PARTE

    Da prova em geral

     

    CAPÍTULO I - Prova e regras genéricas probatórias

    CAPÍTULO II - Classificação fundamental das provas deduzida da sua natureza

    CAPÍTULO III - Classificação acessória das provas derivada dos seus fins especiais

    CAPÍTULO IV - O ônus da prova

     

    TERCEIRA PARTE

    Divisão objetiva das provas

     

    CAPÍTULO I - Prova direta e indireta

     

    CAPÍTULO II - Prova direta em especial

    I. Fato criminoso

    II. Ação criminosa

    III. Intenção criminosa

     

    CAPÍTULO III - Prova indireta em especial, sua natureza e classificação

    Título 1° - Presunção

    Título 2° - Indício

    Parágrafo 1° - Indício em geral

    Parágrafo 2° - Indícios particulares

    Artigo 1° - Indício causal da capacidade intelectual e física para delinquir

    Artigo 2° - Indício causal da capacidade moral para delinquir pela

    disposição geral do espírito da pessoa

    Artigo 3° - Indício causal da capacidade moral para delinquir por um impulso particular para o crime

    Artigo 4° - Indício de efeito dos vestígios materiais do delito

    Artigo 5° - Indício de efeito dos vestígios morais do delito

     

    CAPÍTULO IV - Provas indiretas juris et de jure

     

    QUARTA PARTE

    Divisão subjetiva das provas

     

    Prova real - Prova pessoal

    Preâmbulo

     

    CAPÍTULO I - Divisão subjetiva da prova em real e pessoal

     

    CAPÍTULO II - Presença em juízo do sujeito intrínseco da prova: Originalidade

    QUINTA PARTE

    Divisão formal das provas

     

    Prova testemunhal - Prova documental - Prova material

    Preâmbulo prospectivo da divisão formal das provas

     

    SEÇÃO PRIMEIRA

    Prova testemunhal

     

    CAPÍTULO I - Prova testemunhal, sua credibilidade abstrata e suas espécies

     

    CAPÍTULO II - Carácter específico da prova testemunhal: Produção oral, sua natureza e seus limites

    1 - Queixa ou Denúncia

    2 - Exame por peritos

    3 - Relatórios, autos e certificados

    4 - Interrogativo

     

    CAPÍTULO III - Credibilidade concreta da prova testemunhal

    Título I - Avaliação do testemunho relativamente ao sujeito

    Título II - Avaliação do testemunho relativamente à forma

     

    Título III - Avaliação do testemunho relativamente ao conteúdo

     

    Título IV - Valor do testemunho clássico

    CAPÍTULO IV - Testemunho de terceiro

     

    CAPÍTULO V - Testemunho do ofendido

     

    CAPÍTULO VI - Testemunho do arguido. Sua natureza e suas espécies

     

    Título I - Avaliação concreta do testemunho do arguido

    I - Avaliação subjetiva do testemunho do arguido

    II - Avaliação formal do testemunho do arguido

    III - Avaliação objetiva do testemunho do arguido

    IV - Valor do testemunho clássico do arguido

    Título II - Testemunho do arguido sobre fato próprio

    Paragrafo 1° - Desculpa

    Paragrafo 2° - Confissão

    Paragrafo 3° - Confissão qualificada e divisão

    Título III - Testemunho do acusado sobre fato de outrem

    I - Testemunho sobre fato alheio, do acusado que confessa em

    todo ou em parte

    II - Testemunho sobre fato alheio, do acusado que se desculpa

    em tudo

    CAPÍTULO VII - Limite probatório derivado da qualidade de ser único o depoimento

     

    CAPÍTULO VIII - Limite probatório derivado do corpo de delito

     

    CAPÍTULO IX - Limite probatório derivado das regras civis de prova

     

    CAPÍTULO X - Testemunho pericial

     

    SEÇÃO SEGUNDA

    Prova documental

     

    CAPÍTULO I - Documento: sua natureza e espécies

     

    CAPÍTULO II - Escritos em geral, sua classificação e seu valor

     

    CAPÍTULO III - Documentos escritos em especial

    I - Escritos autênticos

    II - Escritos anti litigiosos

     

    III - Escritos casuais dos interessados na causa

    IV - Testemunhos escritos de quem já os não pode reproduzir oralmente por condições materiais ou psíquicas a eles inerentes

    CAPÍTULO IV - Avaliação concreta dos documentos

     

    SEÇÃO TERCEIRA

    Prova material

     

    CAPÍTULO I - Prova material: sua natureza, sua credibilidade abstrata, e suas espécies

     

    CAPÍTULO II - O corpo de delito, sua natureza e suas espécies em quanto pode ou deve ser objeto de prova material

     

    CAPÍTULO III - Prova material propriamente dita e impropriamente dita

     

    Título I - Prova material propriamente dita: exame judicial

     

    Título II - Prova material por ficção jurídica: verificação quase judicial

     

    CAPÍTULO IV - Avaliação concreta da prova material

    Conclusão