Manual de prática contra bancos - Defesas em dívidas bancárias, ações revisionais e cálculos simplificados 5ª edição 2024 | Luiz Eduardo da Silva 9786598263393
Cronus
Model: 2024
Product ID: 261
Product SKU: 261
Manual de prática contra bancos - Defesas em dívidas bancárias, ações revisionais e cálculos simplificados 5ª edição 2024 | Luiz Eduardo da Silva 9786598263393

Manual de prática contra bancos - Defesas em dívidas bancárias, ações revisionais e cálculos simplificados 5ª edição 2024 | Luiz Eduardo da Silva 9786598263393

Estoque: 0 Marca: CronusModelo:2024


Não disponível

Enviar
Avise-me quando estiver disponível

Festejando a 5ª edição, a obra em tela é dividida em duas partes, a primeira parte, procuramos encontrar, nessa legal definição dois conceitos básicos; a relação de consumo e o destinatário final. Evidentemente sempre questionam nossos direitos, afinal, Nós Consumidores, temos uma série de direitos que se reconhecem não só nas normas jurídicas, senão também no costume perante determinadas atividades, mas também de maneira muito clara temos a obri- gação como consumidores de produtos e prestadores de serviços.

Já na segunda parte, é pertinente ao sistema creditício bancário que ocupa em tempos atuais ponto de destaque no sistema econômico, pois sua função não é apenas atender as necessidades de crédito das pessoas, mas também dar segurança e fomentar o próprio desenvolvimento da nação, trazendo modelo de sustentação para a economia. Daí o interesse público que cerca a matéria diante de tal relação, tornando claro que a matéria é de interesse geral diante do aspecto empresarial do crédito financeiro é que trataremos no presente trabalho e nesse limite a incidência do Código de Defesa do Consumidor e da Constituição que sedimentou o desenvolvimento da própria atividade de equilíbrio nessa relação empresarial dentro do aspecto bancário.

Hoje em dia, está cada vez mais comum problemas relativo aos financiamentos bancários, cartões de crédito, cheque especial, leasing, financiamento de máquinas, equipamentos e principalmente de veículos deixando os clientes nos casos de superendividamento.

Sem dúvida, este livro irá corresponder às expectativas por seu conteúdo insólito, é essencial para os operadores do direito que buscam uma visão abrangente da matéria, servindo como fonte para dinamizar o processo do conhecimento avançado a família forense.

 

Conforme
• Resolução CMN 5.112/2023 (Portabilidade da Dívida do Cartão de Crédito)
• Decreto 11.563/2023 (Altera a Lei de Ativos Virtuais)
• Lei 14.478/2022 (Ativos Virtuais)
• Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento)
• Compliance Bancário

 

Inclui
• Ação monitória, de cobrança, prestação de contas e agiotagem
• Anulação de protesto
• Arrendamento mercantil (Leasing)
• Cartão de crédito e débito
• Cláusulas abusivas
• Danos morais e materiais
• Embargos à execução, de terceiro, declaratórios e do devedor
• Inclusão indevida no cadastro de inadimplentes
• Revisão de contratos bancários
• Revisional de financiamento de veículos

Deixe seu comentário e sua avaliação







- Máximo de 512 caracteres.

Clique para Avaliar


  • Avaliação:
Enviar
Faça seu login e comente.

    CAPÍTULO 1

    DEFESAS DO CONSUMIDOR

    1. Afinal, quem somos nós os consumidores

    1.1. Um pouco de história

    1.2. Portanto “nós consumidores” temos os mesmos direitos?

    1.3. O que podemos fazer?

    1.4. Quais direitos temos como consumidor?

    1.5. O que há de nos proteger?

    1.6. Proteger nossa saúde e nossa segurança

    1.7. Coletivos especiais: Direitos especiais?

    1.8. Direito a uma informação correta

    1.9. Como escolher corretamente

    1.10. Através de que meio nos informamos?

    2. Publicidade

    2.1. A publicidade e os consumidores

    2.2. Que devemos esperar, nós consumidores da publicidade?

    2.3. A polemica da publicidade

    2.4. Regulamento da publicidade

    2.5. Pode-se intervir ou controlar legalmente a publicidade

    2.6. Como devemos interpretar a informação que aparece nos catálogos publicitários?

    2.7. A publicidade e o meio televisivo

    2.7.1. Podemos reclamar?

    2.8. Etiquetas dos produtos

    2.9. Panfletos

    2.10. Direitos a informações

    2.11. Proteção dos nossos interesses econômicos e sociais

    2.12. Criação das associações dos consumidores

    2.13. Proteção em situações de defesa ou inferioridade

    2.14. As juntas de arbitragem

    2.14.1. O que é junta arbitral?

    3. O que vem a ser uma associação de consumidores

    4. Instituições para os consumidores

    4.1. Quem é encarregado de estabelecer as normas e ensinar as políticas de consumo?

    4.2. PROCON 

    4.3. Meios que possam nos informar

    4.4. Os consumidores brasileiros

    4.5. Viagens de turismo

    4.5.1. Reclamações

    4.5.2. Mais informação

    5. Responsabilidade do consumidor pelo fato do produto

    5.1. Dos responsáveis pelo dever indenizatório

    5.2. Fornecedor real

    5.3. O fabricante

    5.4. O produtor

    5.5. O construtor

    5.6. Fornecedor aparente

    5.7. Fornecedor presumido

    5.8. O comerciante

    5.9. Defeitos de produtos (Tipologia)

    5.10. Defeitos por falha de criação

    5.11. Defeitos por falha de produção

    5.12. Defeitos por falha de informação

    5.13. Defeitos por falta de segurança

    5.14. Risco de desenvolvimento

    5.15. Diferenças entre vício e defeito de produto

    6. Responsabilidade do fornecedor

    6.1. Do fato do serviço

    6.2. Do defeito do serviço e sua tipologia

    6.3. Dos responsáveis pelo dever indenizatório

    6.4. Profissionais liberais

    6.5. Serviços públicos

    7. A defesa em juízo

    7.1. Competência do juízo

    7.2. Considerado foro privilegiado o domicilio do consumidor

    7.3. Competência nas ações coletivas

    8. Decadência

    9. Prescrição

    9.1. Prescrição nas relações securitárias

    10. Solidariedade

    10.1. Solidariedade na cadeia de produção/distribuição

    10.2. Solidariedade condicionada do comerciante pelo fato de produto

    10.3. Responsabilidade solidária do fornecedor por seus prepostos

    11. Teoria da aparência

    11.1. Chamamento da seguradora ao processo

    12. Lei do Superendividamento (Lei 14.181/2021)

    12.1. Comentários

    12.1.1. Introdução

    12.1.2. Quando ocorre o superendividamento?

    12.1.3. O endividado e o superendividamento?

    12.1.4. Princípio do crédito responsável e o superendividamento

    12.1.5. Boa-fé do devedor e princípio do crédito responsável

    12.1.6. Consumidor de produtos de luxo e o princípio do crédito responsável

    12.1.7. A tutela do patrimônio mínimo e o princípio do crédito responsável 

    12.1.8. Como posso me enquadrar nesta lei?

    12.2. Alterações nos princípios, instrumentos, direitos e cláusulas abusivas do Código de Defesa do Consumidor

    12.2.1. Política Pública e o superendividamento (art. 4º, IX e X, art. 5º, VI e VII, do CDC) 

    12.2.2. Inserção de três novos princípios no CDC

    12.2.3. Inserção de dois novos instrumentos da Política Nacional das relações de consumo

    12.2.4. Aspectos de Direito Administrativo e reflexos nas relações privadas 

    12.2.5. Crédito responsável como diretriz de Política Pública e uma sugestão aos Procons

    12.2.6. Inserção de três novos direitos básicos do consumidor

    12.2.7. Inserção de duas novas cláusulas abusivas

    12.2.8. Superendividamento e mínimo existencial (art. 6º, XI e XII, e art. 54-A do CDC)

    12.2.9. Transparência e práticas abusivas na oferta de crédito (art. 6º, XIII, art. 54-B, art. 54-C, I a IV e parágrafo único, art. 54-D, art. 54-G do CDC)

    12.2.10. Coligação contratual entre o financiamento e o fornecimento do produto ou do serviço (art. 54-F do CDC)

    12.3. Prevenção e tratamento do superendividamento 

    12.3.1. O que é superendividamento?

    12.3.2. Situações nas quais não se aplicam as regras de proteção do superendividamento (§ 3º do art. 54-A)

    12.3.3. Produtos e serviços de luxo de alto valor

    12.3.4. Informações adicionais que devem ser prestadas no fornecimento de crédito e na venda a prazo

    12.3.5. Novas proibições na oferta de crédito ao consumidor (art. 54-C)

    12.3.6. Novos deveres prévios do fornecedor voltados à contratação consciente de crédito (art. 54-D)

    12.3.7. O que acontece caso o fornecedor descumpra seus deveres de informação (art. 54-D, parágrafo único)

    12.3.8. Hipóteses em que o contrato de fornecimento de produto ou serviço será considerado conexo, coligado ou interdependente em relação ao contrato de crédito (art. 54-F)

    12.3.9. Práticas abusivas para fornecedor de produto ou serviço que envolva crédito

    12.3.10. Informações adicionais no caso de contratos de adesão

    12.3.11. Objeto do dispositivo, terminologia e alcance

    12.3.12. Abusividade de cláusula que dificulta o acesso ao Judiciário pelo consumidor ou que imponha desistência de ação judicial como condição de oferta de crédito (art. 51, XVII, e art. 54-C, V, do CDC)

    12.3.13. Cláusulas abusivas no caso de inadimplemento pelo consumidor (art. 51, XVIII, do CDC)

    12.3.14. Cláusula de suspensão de fruição de direitos após a purgação da mora

    12.3.15. Aplicação do Código de Defesa do Consumidor diante de leis internacionais (art. 51, XIX, do CDC) e as razões do veto 

    12.4. Conciliação no superendividamento (arts. 104-A, 104-B e 104-C do CDC)

    12.4.1. Processo de repactuação de dívidas

    12.4.2. Dívidas que não podem ser objeto do processo de repactuação

    12.4.3. Não comparecimento do credor

    12.4.4. Sentença judicial que homologar o plano terá eficácia de título executivo

    12.4.5. Conteúdo do plano de pagamento

    12.4.6. Não havendo êxito na conciliação (art. 104-B)

    12.4.7. Prazo para credores se manifestarem contrariamente ao plano

    12.4.8. Administrador

    12.4.9. Garantia mínima aos credores no plano

    12.4.10. Conciliação administrativa

    12.5. Idoso e superendividamento (art. 96, § 3º, do Estatuto do Idoso)

    12.6. Vigência e retroatividade (arts. 3º da Lei 14.181/2021)

    13. Impactos pela Covid-19

    13.1. A imprevibilidade da Covid-19

    13.2. Surgimento da onerosidade e revisão contratual

    13.3. Dos princípios do Código Civil

    13.4. Da onerosidade excessiva (Resolução e/ou revisão – modificação equitativa)

    13.5. Conclusão

    14. Cartão de credito e débito

    14.1. Relações consumeristas e cartões

    14.2. Não se pode exigir um valor mínimo para o pagamento com cartão

    14.3. O consumidor não é obrigado a contratar o seguro contra perda ou roubo do cartão de crédito ou débito

    14.4. Reembolso dos valores pagos a maior

    14.5. Você pode comprar qualquer produto no cartão de crédito

    14.6. Compras com valor mínimo no cartão

    14.7. Portabilidade da dívida do cartão de crédito

    14.7.1. O que muda

    14.7.2. Transparência na fatura

    14.7.3. Como fazer a portabilidade

    15. Generalidades

    15.1. Cobranças indevidas

    15.2. Desistência de cursos

    15.3. Valores diferentes para um mesmo produto

    15.4. Defeitos de fabricação fora da garantia

    15.5. Perda da comanda em restaurantes e bares

    15.6. Taxa de 10%

    15.7. Responsabilidade de estacionamentos

    15.8. Cobrança por itens quebrados na loja

    15.9. Bilhete de ônibus podem ser utilizados em até 12 meses

    15.10. Preços diferentes para clientes novos e antigos

    16. Conclusão

     

    CAPÍTULO 2

    ABUSO DOS BANCOS

    1. Valores e princípios

    1.1. O Estado e a Constituição Federal

    1.2. Conceituação

    1.3. Aplicabilidade

    2. Princípio da transparência

    2.1. Relações de consumo

    2.2. Disposições contratuais

    3. Princípio da boa-fé

    4. Princípio da equidade

    5. Princípio da isonomia

    6. Da autonomia da vontade

    6.1. Concepção do estado e a autonomia da vontade

    6.2. A autonomia da vontade e as relações contratuais

    7. Do contrato de consumo

    7.1. Considerações

    7.2. Do contrato de adesão

    7.2.1. Conceituação

    7.2.2. Vantagens e desvantagens

    8. Das cláusulas abusivas

    8.1. Limite de consideração

    8.2. Das cláusulas abusivas nos contratos bancários

    9. Sujeitos contratuais

    9.1. Fornecedor

    10. Os consumidores na relação bancária e financeira

    11. Taxas de juros em contratos bancários

     

    CAPÍTULO 3

    ATIVOS VIRTUAIS

    1. Bacen como órgão regulador das empresas de serviço de ativos virtuais

    2. Ativo virtual (Lei nº 14.478/2022)

    3. O Decreto nº 11.563/2023

    4. Orientações da Comissão de Valores Mobiliários

    5. Os criptoativos e o mercado de valores mobiliários

    5.1. Objeto deste parecer de orientação

    5.2. Novas tecnologias e regulação

    5.3. Critério funcional para taxonomia de tokens

    5.4. Caracterização de criptoativos como valores mobiliários

    5.4.1. Contrato de investimento coletivo

    5.4.1.1. Expectativa de benefício econômico

    5.4.1.2. Esforço de empreendedor ou de terceiro

    5.4.1.3. Oferta pública

    5.5. Regime informacional e a valorização da transparência

    5.5.1. Informações sobre os direitos dos titulares dos tokens

    5.5.2. Informações sobre negociação, infraestrutura e propriedade dos tokens

    5.6. Papel dos intermediários

    5.7. Fundos de investimento

    5.8. Sandbox regulatório

    5.9. Considerações finais

     

    CAPÍTULO 4

    COMPLIANCE BANCÁRIO

    1. Disposições gerais

    2. Compliance

    2.1. Conceito

    2.2. Sistema de controle interno

    2.3. Modelo de três linhas de defesa

    3. Estrutura de governança corporativa

    3.1. Governança corporativa

    3.2. Conselho de administração

    3.2.1. Comitê de auditoria

    3.3. Auditoria interna

    3.4. Gestão

    3.5. Gerenciamento de risco

    3.6. Controles internos

    3.7. Compliance

    3.8. Jurídico

    4. Relacionamento entre o compliance e as áreas

    4.1. Alta administração

    4.2. Auditoria interna

    4.3. Gestão de riscos

    4.4. Controle interno

    4.5. Jurídico

    4.6. Área comercial

    4.7. Recursos humanos

    4.8. Órgãos reguladores, autorreguladores e associações de classe

    5. O trabalho de compliance

    5.1. Proteção contínua com monitoramento e testes

    5.2. A importância das políticas

    5.3. Código de conduta

    5.4. Procedimentos internos

    5.5. Listas de atividades proibidas

    5.6. Treinamentos

    6. Controles e implantação da função de compliance

    6.1. Riscos de não compliance

    6.1.1. Risco operacional

    6.2. O combate à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo

    6.3. Combate à corrupção

    7. O crime de branqueamento

    7.1. Terminologia

    7.2. Conceito

    7.3. Fases do processo de branqueamento

    7.3.1. Colocação

    7.3.2. Circulação

    7.3.3. Integração

    7.4. Enquadramento normativo

    7.4.1. Bem jurídico protegido

    8. Compliance officer

    9. Corporate culture

    10. Danske bank

    10.1. Introdução do caso

    10.2. Complicações no compliance

    10.3. O colapso do modelo de 3 linhas de defesa

    10.4. Corporate culture do danske bank

    11. Considerações finais

     

    MODELOS

    1. Inicial. Revisional de contrato

    2. Ação ordinária de revisão de contrato(s) bancário(s), cumulada com pedido de repetição de indébito/compensação de dívida e pedido de tutela antecipada

    3. Ação ordinária de revisão de contrato de cartão de crédito c/c declaratória de nulidade de cláusulas contratuais, repetição de indébito e pedido liminar de tutela antecipada

    4. Embargos do devedor. Inicial

    5. Ação de danos morais e danos materiais contra instituição bancária por indevida entrega de talão de cheques para terceiros

    6. Ação de dano moral bancário. Abertura de conta corrente com documentos furtados. Ação declaratória negativa de débito c/c anulação de protesto indevido c/c condenação a indenização de danos morais

    7. Ação de consignação em pagamento c/c revisão contratual (financiamento de veículo)

    8. Ação declaratória de quitação de débito

    9. Ação revisional. Contestação. Conta corrente. Abertura de crédito

    10. Ação revisional CDC c/c consignação em pagamento (Financiamento de veículo)

    11. Ação revisional de contrato de financiamento c/c pedido de liminar e consignação em pagamento

    12. Ação revisional de encargos financeiros cumulada com repetição de indébito contra administradora de cartão de crédito

    13. Agiotagem. Contestação. Ação de cobrança

    14. Contestação à ação de busca e apreensão

    15. Dano moral. Indenização e obrigação de fazer por lançamentos indevidos em conta corrente

    16. Dano moral. Indenização por cheque devolvido indevidamente

    17. Embargos de terceiro. Ação de execução contra devedores solventes

    18. Ação de danos morais e danos materiais por desconto de cheque fraudado

    19. Ação de prestação de contas contra instituição financeira

    20. Ação declaratória de revisão de cláusulas contratuais com pedido de restituição de valores e repetição do indébito

    21. Ação revisional arrendamento mercantil (Leasing)

    22. Ação revisional de cheque especial

    23. Ação revisional de financiamento de veículo

    24. Agravo ao STF contra decisão que negou recurso especial e extraordinário

    25. Cheque prescrito. Ação monitória

    26. Dano moral. Inclusão indevida nos órgãos de proteção ao crédito

    27. Dano moral. Obrigação de fazer cumulada com ação de obrigação de não fazer, ação de danos morais e ação de danos patrimoniais contra administradora de cartão de crédito

    28. Dano moral. Indenização por restrição ao crédito

    29. Pedido de suspensão de busca e apreensão

    30. Ação ordinária de resolução de contrato c/c indenização (Covid-19)

    31. Aditivo ao contrato (Covid-19)

    32. Ação de indenização por danos materiais e morais por falha em diagnóstico e morte do paciente (Covid-19)

     

    Bibliografia