O Livro Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Fábrica de Criminalistas 2ª edição, publicado pela Editora Mizuno e de autoria de Jaime Leônidas Miranda Alves, é uma obra indispensável para todos os profissionais e estudantes da...
Mizuno
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Fábrica de criminalistas - Manual de defesa criminal para defensores públicos e advogados 2ª edição 2024 | Jaime Leônidas Miranda Alves 9786555268393

Fábrica de criminalistas - Manual de defesa criminal para defensores públicos e advogados 2ª edição 2024 | Jaime Leônidas Miranda Alves 9786555268393

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Fábrica de Criminalistas foi elaborado com um propósito claro: ensinar a Advogados e a Defensores Públicos a realizarem uma defesa técnica e estratégica. No processo penal real, a bem da verdade, não existe in dubio pro reo. A Defesa entra perdendo e, muitas das vezes, identificar a estratégia adequada é o que determina o resultado do jogo.
Pensando nisso, o Fábrica de Criminalistas ensina a atuação defensiva desde o momento da prisão e identificação e elaboração dos pedidos de liberdade pertinentes até a interposição de recursos e sustentação oral nos Tribunais Superiores, passando por temas como resposta à acusação, ANPP, audiência de instrução e julgamento, alegações finais, atuação no juizado especial criminal e habeas corpus. Tudo com uma pegada prática.
A nova edição, além de atualizada com as decisões do STF e STJ, conta com novos capítulos, um específico sobre atuação no júri e outro com as teses defensivas mais utilizadas no cotidiano, além de um glossário de execução de pena.
O livro foi pensado para ser material de consulta diária dos criminalistas, seja do jovem Advogado ou Defensor, seja do profissional com anos de experiência.



Atualizações e Novidades

Novidades na 2ª Edição
A segunda edição do Livro Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Fábrica de Criminalistas vem repleta de novidades e atualizações, refletindo os mais recentes entendimentos jurisprudenciais do STF e do STJ. Além de um capítulo inteiramente novo sobre atuação estratégica no Tribunal do Júri, esta edição incorpora um glossário detalhado de execução penal e um compêndio de dicas práticas para uma atuação defensiva mais eficaz e estratégica.

✅ Perguntas e respostas
✅ Capítulo sobre atuação estratégica no Tribunal do Júri
✅ Glossário da Execução Penal
✅ Dicas práticas para a atuação defensiva estratégica
✅ Conforme entendimento jurisprudencial atualizado do STF e do STJ
✅ Da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF
✅ Técnicas de inquirição de testemunhas
✅ Guia de elaboração das principais peças criminais defensivas



Tópicos Abordados

Os tópicos abordados no livro incluem, mas não se limitam a, dicas práticas para a atuação defensiva estratégica, conforme entendimento jurisprudencial atualizado do STF e do STJ, da atuação no inquérito policial até a interposição de recursos no STF, técnicas de inquirição de testemunhas e um guia de elaboração das principais peças criminais defensivas.



Público-Alvo

Este livro é direcionado principalmente a defensores públicos e advogados criminalistas, tanto os novatos quanto os mais experientes. Estudantes de direito que aspiram a se especializar na área criminal também encontrarão nesta obra um guia valioso para o seu desenvolvimento profissional.



Perguntas Frequentes (FAQs)

P: Qual o principal objetivo do Livro Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Fábrica de Criminalistas 2ª edição?
R: O principal objetivo é ensinar advogados e defensores públicos a realizarem uma defesa técnica e estratégica, abordando desde a atuação no momento da prisão até a interposição de recursos em tribunais superiores.

P: O livro é indicado para que tipo de profissional?
R: É indicado para defensores públicos, advogados criminalistas, e estudantes de direito interessados na prática criminal.

P: Há atualizações jurisprudenciais no livro?
R: Sim, a obra está atualizada com as decisões mais recentes do STF e do STJ, além de incluir novos capítulos sobre atuação no júri e teses defensivas utilizadas no cotidiano.

P: O que diferencia esta segunda edição de outras obras do mesmo tema?
R: Além da atualização jurisprudencial, esta edição traz capítulos inéditos e um glossário de execução penal, configurando-se como um recurso prático e abrangente para a atuação criminal defensiva.



Conclusão

O Livro Manual de Defesa Criminal para Defensores Públicos e Advogados - Fábrica de Criminalistas 2ª edição, autoria de Jaime Leônidas Miranda Alves e publicação da Editora Mizuno, é um recurso inestimável que capacita profissionais do direito a atuarem de maneira estratégica e eficaz na defesa criminal. Com esta obra em mãos, defensores e advogados estarão equipados para enfrentar os desafios do cotidiano jurídico com conhecimento profundo e aplicado, marcando uma evolução significativa em sua prática profissional.

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    CAPÍTULO 1

    ATUAÇÃO PRELIMINAR: RECEBIMENTO DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE DELITO E AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA

    1.1 Recebimento do Auto de Prisão em Flagrante Delito

    1.2 Pedido de Relaxamento da Prisão

    1.2.1 Uso Injustificado de Algemas

    1.2.2 Apresentação Espontânea

    1.2.3 Prisão no Momento do Exaurimento do Crime

    1.2.4 Flagrante em Crime Impossível

    1.2.5 Flagrante em Situação de Atipicidade

    1.2.6 Flagrante Fundado em Prova Ilícita

    1.2.7 Flagrante Preparado

    1.2.8 Flagrante Forjado

    1.2.9 Desrespeito ao Direito de ser Assistido por um Defensor / Advogado

    1.2.10 Ausência de Nota de Culpa

    1.2.11 Ausência de Comunicação Imediata

    1.2.12 Incomunicabilidade do Preso

    1.2.13 Violação ao direito ao silêncio

    1.2.14 Prisão Decretada por Autoridade Incompetente

    1.2.15 Prisão sem Observância da Identidade de Gênero

    1.2.16 Ausência de Realização de Audiência de Custódia no Prazo de 24 Horas a Contar da Prisão

    1.3 Homologação da Prisão em Flagrante

    1.4 Liberdade Provisória e Revogação da Prisão Preventiva

    1.5 Pedido de Liberdade Provisória

    1.5.1 Condições Favoráveis

    1.5.2 Princípio da Homogeneidade

    1.5.3 Ausência dos Pressupostos para a Prisão Cautelar

    1.5.4 Descabimento da Prisão

    1.5.5 Desnecessidade da Medida

    1.5.6 Desproporcionalidade da Prisão Preventiva

    1.5.7 Suficiência das Medidas Alternativas à Prisão Previstas no Art. 319, CPP

    1.5.8 Não Apresentação de Representação de Prisão Preventiva

    1.6 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    1.6.1 Contemporaneidade

    1.6.2 Tempo da Prisão

    1.6.3 Desaparecimento dos Fundamentos

    1.6.4 Decisão Mal Fundamentada

    1.6.5 Demora no Processo Imposta pela Acusação

    1.7 Revisão no Prazo de 90 Dias

    1.8 Pedido de Prisão Domiciliar 

    1.9 Prisão Decorrente de Cumprimento de Mandado Judicial

    1.10 Audiência de Custódia

    1.10.1 Passo a Passo da Custódia

    1.10.1.1 Entrevista com a Pessoa Presa

    1.10.1.2 Procedimento da Custódia

    1.10.1.3 Constatação de Violência Policial Durante a Audiência de Custódia

    1.10.1.4 Requerimento de Diligências na Custódia

    1.10.2 As Audiências de Custódia no Contexto da Pandemia

    1.11 Liberdade Condicionada ao Pagamento de Fiança

    1.12 Prisão de Pessoas em Situação de Rua

    1.13 Prisão preventiva e sentença condenatória

    CAPÍTULO 2

    ACORDO DE NÃO PERSECUÇÃO PENAL

    2.1 Introdução

    2.2 Natureza Jurídica

    2.3 Retroatividade

    2.4 Celebração do Acordo de Não Persecução Penal

    2.5 Proposta de ANPP Apresentada em Audiência de Custódia

    2.6 Acordo de Não Persecução Penal e Suspensão Condicional do Processo

    2.7 Confissão do Investigado

    2.8 Recusa de Proposição do Acordo

    2.9 Fixação de Propostas Abusivas

    2.10 Alteração da Situação Econômica do Investigado

    2.11 Descumprimento das Condições do ANPP

    2.12 Habeas Corpus Após a Realização de ANPP

    2.13 ANPP no caso de tráfico de entorpecentes

    2.14 Enunciados Aprovados na I Jornada de Direito e Processo Penal do CJF sobre ANPP

    CAPÍTULO 3

    RESPOSTA À ACUSAÇÃO

    3.1 Direito de Constituir Advogado de sua Confiança

    3.2 Conversa com o réu

    3.3 Pedido de Absolvição Sumária

    3.3.1 Existência Manifesta de Causa Excludente da Ilicitude do Fato

    3.3.2 Existência Manifesta de Causa Excludente da Culpabilidade do Agente, Salvo Inimputabilidade

    3.3.3 Atipicidade do Fato Narrado

    3.3.4 Extinção da Punibilidade do Agente

    3.4 Quando Alegar a Absolvição Sumária

    3.5 Rejeição da Denúncia 

    3.6 Outras Questões Prévias que Podem ser Alegadas em Resposta à Acusação

    3.7 Direito de Participação Presencial do Réu na Audiência Quando Não Possuir Condições de Participar Virtualmente

    3.8 Análise de Mérito

    3.9 Arrolamento de Testemunhas 

    3.9.1 Pedido de Arrolamento a Posteriori

    3.9.2 Arrolamento das Testemunhas de Acusação

    3.9.3 Arrolamento de Testemunhas Falsas

    3.9.4 Pedido de prova

    CAPÍTULO 4 

    AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO

    4.1 Introdução

    4.2 Como se Preparar para a Audiência de Instrução e Julgamento

    4.3 Entrevista Reservada com o Assistido / Cliente

    4.4 Postura da Defesa: Interrogador X Entrevistador.

    4.5 Orientação sobre o que Falar

    4.6 Ordem da Produção da Prova Oral

    4.7 Forma de Coleta dos Depoimentos

    4.7.1 E Quando a Vítima / Testemunha Não Deseja Falar na Presença do Réu?

    4.7.2 O Que Fazer Enquanto o Ministério Público está Perguntando

    4.8 O que Não Pode ser Perguntado

    4.8.1 Perguntas que Induzem à Resposta

    4.8.2 Perguntas sem Relação com a Causa

    4.8.3 Perguntas Repetidas

    4.8.4 Impressões Subjetivas / Apreciações pessoais

    4.9 O que fazer se o juiz indeferir as perguntas da Defesa?

    4.10 A Testemunha tem Direito ao Silêncio?

    4.11 Leitura do Depoimento para Confirmação

    4.12 “Sem Perguntas, Excelência.” Quando Perguntar e Quando Ficar em Silêncio

    4.12.1 O Depoimento Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia

    4.12.2 O Depoimento Não Torna Certo o Fato Narrado na Denúncia

    4.13 Técnicas de Inquirição de Testemunhas

    4.14 Situações Peculiares

    4.14.1 Depoimento de Vítima de Violência Doméstica

    4.14.2 Testemunhas Policiais

    4.15 Impossibilidade de Determinação de Condução Coercitiva da Vítima

    4.16 O que Fazer se a Vítima Não for Arrolada?

    4.17 Testemunhas Ausentes

    4.18 Testemunhas Não Localizadas

    4.19 Testemunhas Referidas

    4.20 Inquirindo Testemunhas Indiretas e a confiabilidade da cadeia de custódia da prova testemunhal

    4.21 Testemunhas Não Localizadas

    4.22 Enfrentando um Reconhecimento de Pessoas na Fase Policial

    4.23 Escuta Especializada e Depoimento Especial (Lei 13.431/2017)

    4.24 Interrogatório do Réu

    4.24.1 Momento do Interrogatório

    4.24.2 Obrigatoriedade de Comparecimento para Interrogatório e Impossibilidade de Condução Coercitiva

    4.24.3 Direito do Defensor em Falar com o Assistido Antes do Interrogatório

    4.24.4 Direito ao Silêncio

    4.25 Ilegalidades na Audiência

    4.26 Pedido de Diligências

    4.27 Acareações

    4.28 Alegações Finais Orais

    4.29 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    4.30 Intimação em Audiência e Prerrogativa de Intimação Via Remessa dos Autos

    CAPÍTULO 5 

    ALEGAÇÕES FINAIS 

    5.1 Introdução

    5.2 Estilo da Peça

    5.3 Estrutura dos Memoriais de Alegações Finais

    5.4 Questões Preliminares e Prejudiciais

    5.5 Teses de Mérito

    5.5.1 Pedido de Análise do Mérito Antes do Pleito Preliminar

    5.5.2 A Defesa é Obrigada a Pedir Absolvição?

    5.5.3 Argumentos Importantes para Sustentar a Absolvição por Falta de Provas

    5.6 Fazendo Defesa em Tráfico de Entorpecentes

    5.6.1 Desclassificação e Decote de Qualificadoras

    5.6.2 Desclassificação e Súmula 337 do STJ

    5.7 A Prova do Arrombamento no Furto Qualificado

    5.8 Dosimetria e Consectários Legais da Condenação

    5.8.1 Primeira Fase da Dosimetria: Circunstâncias Judiciais

    5.8.1.1 O Aumento de 1/6 sobre a Pena Mínima

    5.8.1.2 O Aumento de 1/8 sobre o Ponto Médio

    5.8.2 Segunda Fase da Dosimetria: Análise das Atenuantes e Agravantes

    5.8.3 Terceira Fase da Dosimetria

    5.8.3.1 Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Geral

    5.8.3.2 Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Geral

    5.8.3.3 Duas Causas de Aumento Previstas na Parte Especial

    5.8.3.4 Duas Causas de Diminuição Previstas na Parte Especial

    5.8.3.5 Uma Causa de Aumento na Parte Geral e Uma na Parte Especial

    5.8.3.6 Uma Causa de Diminuição na Parte Geral e Uma na Parte Especial

    5.8.3.7 Uma Causa de Aumento e Uma de Diminuição

    5.8.3.8 Tentativa

    5.8.3.9 Participação de Menor Importância

    5.9 Regime Inicial de Pena

    5.10 Substituição da Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito 

    5.11 Suspensão da Pena

    5.12 Indenização por Danos Mínimos

    5.13 Revogação da Prisão Preventiva

    5.14 Dispensa do Pagamento das Despesas do Processo.

    5.15 Embargos de Declaração 

    CAPÍTULO 6

    ANÁLISE RECURSAL

    6.1 Introdução

    6.2 Intimação da Sentença e Interesse Recursal

    6.3 Análise do Interesse Recursal

    6.4 Pedido de Reforma e de Cassação da Decisão

    6.5 Interposição e Apresentação das Razões Recursais

    6.6 Atuação da Defensoria Pública em Situação de Inércia do Advogado Constituído para Apresentação das Razões do Recurso de Apelação Tempestivamente Interposto

    6.7 Questão Prejudicial ao Julgamento do Recurso

    6.8 Apresentação das Razões Juntamente com a Petição de Interposição?

    6.9 Embargos de Declaração

    6.10 Apelação e Recurso em Sentido Estrito: Introdução

    6.10.1 Estrutura de Argumentação da Apelação e do RESE

    6.10.2 Fundamentação Livre e Vinculada

    6.10.3 Preparando o Terreno para o STJ e STF: Prequestionamento

    6.10.4 Analisando Acórdão Proferido em Julgamento de Apelação ou RESE 

    6.11 Recurso Especial e Recurso Extraordinário

    6.11.1 Impossibilidade de Reexame de Prova

    6.11.2 Ausência de Efeito Suspensivo

    6.11.3 Admissão do Recurso Especial e Extraordinário

    6.11.3.1 Revaloração de Prova

    6.11.3.2 Atenção ao Fundamento da Interposição

    6.11.3.3 Comprovação do Dissídio Jurisprudencial

    6.11.3.4 Não Impugnação de Todos os Fundamentos do Acórdão que são Suficientes, Sozinhos, para Manter a Decisão

    6.11.3.5 Deficiência na Fundamentação

    6.11.3.6 Acórdão no Mesmo Sentido da Jurisprudência Dominante do STJ ou STF

    6.11.4 Não Admissão do Recurso Especial

    6.11.5 Diferenças entre o Recurso Especial e o Recurso Extraordinário

    6.11.6 Não Admissão do Recurso Extraordinário

    6.12 Agravo Interno / Regimental

    6.13 Carta Testemunhável

    6.14 Correição Parcial

    6.15 Mandado de Segurança Criminal

    6.16 Reclamação 

    6.17 Revisão Criminal

    6.17.1 Possíveis Pedidos da Revisão Criminal

    6.17.2 É Possível Absolvição em Sede de Revisão Criminal em Face de Condenação Proferida no Tribunal do Júri?

    6.17.3 Prova Pré-Constituída, Dilação Probatória e Prévia Justificação

    6.17.4 Efeito Suspensivo da Revisão Criminal

    6.18 Sustentação Oral

    6.18.1 Sustentação Oral no STF

    6.18.2 Sustentação Oral no STJ

    6.18.3 Recomendações para a Realização da Sustentação Oral

    6.18.4 Pedido de Intimação da Data do Julgamento para Realização da Sustentação Oral

    6.18.5 Como Estruturar uma Sustentação Oral

    6.19 Pedido de Conversão do Julgamento em Diligência

    6.20 Elaboração de memoriais e questão de fato

    CAPÍTULO 7

    ATUAÇÃO NO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL

    7.1 Introdução

    7.2 Procedimento do Jecrim

    7.2.1 Lavratura do Termo Circunstanciado

    7.2.2 Fase Preliminar

    7.2.3 Procedimento sumaríssimo

    7.3 Sistemática Recursal dos Juizados

    7.3.1 Apelação

    7.3.2 Embargos de Declaração

    7.3.3 Recurso Especial e Recurso Extraordinário

    7.3.3.1 Habeas Corpus no JECRIM

    7.3.4 Mandado de Segurança Criminal

    7.3.5 Revisão Criminal

    CAPÍTULO 8

    ATUAÇÃO DEFENSIVA ESTRATÉGICA NO TRIBUNAL DO JÚRI

    8.1 Introdução

    8.2 Estrutura Bifásica

    8.2.1 Primeira fase do Tribunal do Júri (juízo de acusação)

    8.2.1.1 Resposta à acusação e absolvição sumária. Estratégias na primeira fase

    8.2.1.2 Réplica do Ministério Público

    8.2.1.3 Audiência de instrução e julgamento

    8.2.1.4 Alegações finais

    8.2.1.5 Decisões terminativas da primeira fase do Tribunal do Júri

    8.2.1.5.1 Pronúncia

    8.2.1.5.2 Impronúncia

    8.2.1.5.3 Absolvição Sumária

    8.2.1.5.4 Desclassificação

    8.2.1.6 Desaforamento

    8.2.2 Segunda fase do Tribunal de Júri (juízo da causa)

    8.2.3 Preparação para o Júri. Fase do art. 422, CPP

    8.2.4 Cautelas na preparação para a sessão do júri

    8.2.5 Juntada de documentos. Tríduo legal

    8.2.6 Estudo para o Júri. Técnica do estudo de caso

    8.2.7 Prazo mínimo de intimação para o júri

    8.3 Sessão de julgamento

    8.3.1 O que levar à sessão de julgamento

    8.3.2 Antes de iniciar o julgamento

    8.3.3 Entrando no Plenário. Postura da Defesa durante todo o julgamento

    8.3.4 Início do julgamento. Sorteio dos jurados

    8.3.5 Apresentação de pedidos e suscitação de nulidades

    8.3.6 Instrução

    8.3.6.1 Interrogatório do réu

    8.3.7 Debates

    8.3.7.1 Acusação nos limites da denúncia

    8.3.7.2 Apartes

    8.3.7.3 Vedações em plenário

    8.3.7.4 Como iniciar o discurso. Aproveitando a janela de oportunidade

    8.3.7.5 Quebrando o efeito de ancoragem

    8.3.7.6 Organizando a fala no júri e a arte do storytelling

    8.3.7.7 Utilização de ferramentas no Júri

    8.3.7.8 A menção aos antecedentes

    8.3.7.9 O que fazer quando a versão que o réu insiste em apresentar não tem nenhum amparo nos autos?

    8.3.7.10 Como fazer referência ao Ministério Público durante a fala?

    8.3.7.11 Sustentando a ausência de provas de autoria

    8.3.7.12 Sustentando a legítima defesa

    8.3.7.13 Apresentando a tese de clemência aos jurados

    8.3.7.14 Como sustentar a inocorrência do dolo eventual?

    8.3.7.15 Como pleitear a desclassificação?

    8.3.7.16 Como sustentar em plenário quando não há teses a serem apresentadas?

    8.3.7.17 Requerendo ao juiz-presidente o reconhecimento de atenuantes

    8.3.7.18 Réplica e tréplica

    8.3.7.19 Encerrando a fala da Defesa

    8.3.7.20 Abandono de plenário

    8.3.7.21 Situações envolvendo quesitação

    8.3.7.22 Recursos do Júri

    8.3.7.23 Prisão automática e prisão preventiva como consequências de condenação pelo Tribunal do Júri

    8.3.7.24 Nulidades no Júri

    CAPÍTULO 9

    HABEAS CORPUS

    9.1 Introdução

    9.2 Como Fazer uma Boa Petição Inicial de Habeas Corpus

    9.3 Espécies de Habeas Corpus

    9.4 Principais Hipóteses de Impetração de Habeas Corpus

    9.4.1 Para Relaxar a Prisão Ilegal

    9.4.2 Para Revogar Prisão Desnecessária

    9.4.3 Para Revogar Prisão Não Fundamentada

    9.4.4 Para Revogar Prisão Decretada de Ofício

    9.4.5 Para Revogar Medida Cautelar

    9.4.6 Para Possibilitar a Produção de Prova

    9.4.7 Para Desentranhar Prova Ilegal

    9.4.8 Para Trancar a Ação Penal

    9.4.9 Para Reconhecer Nulidade

    9.4.10 Para Reformar Sentença/Acórdão Condenatório

    9.4.10.1 Para Absolver o Paciente

    9.4.10.2 Para Reformar a Dosimetria

    9.4.10.3 Para Alterar o Regime de Cumprimento de Pena

    9.4.11 Para Substituir Pena Privativa de Liberdade por Restritiva de Direito

    9.4.12 Para Determinar que o Tribunal Conheça outro HC

    9.4.13 Habeas Corpus Substitutivo de Recurso

    9.4.14 No Curso da Execução Penal

    9.4.15 Como Substitutivo da Revisão Criminal

    9.5 Sistema Recursal do Habeas Corpus

    9.6 Supressão de Instância e Concessão da Ordem de Ofício

    9.7 Interposição simultânea de recurso próprio e HC

    9.8 Pedido Liminar no Habeas Corpus

    9.9 Pedido de Informações

    9.10 Pedido de reconsideração

    9.11 Sentença condenatória e perda de objeto do HC

    9.12 O que fazer quando o Tribunal, ao analisar o Habeas Corpus, tenta corrigir o erro do juiz de primeiro grau?

    9.13 Como protocolar um HC

    9.13.1 Protocolando o HC no PJE

    9.13.2 Protocolando o HC no STJ

    9.13.3 Protocolando o HC no STF

    CAPÍTULO 10

    TESES DEFENSIVAS

    10 Introdução

    10.1 Distinção entre nulidade e ilicitude

    10.2 Da Ilegalidade da busca domiciliar sem justa causa

    10.3 A Invasão Domiciliar pela Polícia após a Fuga do Agente 

    10.4 Busca domiciliar antes do amanhecer

    10.5 A identificação de falsas memórias e a valoração do depoimento

    10.6 A Ilegalidade na Busca Pessoal sem justa causa

    10.7 A Ilegalidade da Decisão que Decreta Interceptação Telefônica com Base Unicamente em “Denúncia Anônima”

    10.8 Da Ilegalidade da Decisão que Não Comprovou a Necessidade da Interceptação Telefônica

    10.9 Ilicitude da Prova Obtida por Meio de Revista Íntima Realizada com Base Unicamente em Denúncia Anônima

    10.10 A Ilegalidade da Prova Obtida em Revista Pessoal Realizada por Agentes de Segurança Particular

    10.11 Atuação de guardas municipais 

    10.12 Nulidade da audiência de instrução em razão do protagonismo do juiz na produção da prova

    10.13 Inépcia da denúncia por associação criminal sem a narração da permanência e estabilidade

    10.14 Ilegalidade da Prova Extraída de Dados e de Conversas Registradas no WhatsApp sem Autorização

    10.15 Ilegalidade do Reconhecimento de Pessoas

    10.16 A Impossibilidade de Proferimento de Decreto Condenatório na Hipótese de Pedido de Absolvição do Réu pelo Órgão de Acusação – Pedido de Declaração Incidental de Não Recepção do Art. 385 do CPP por Violação ao Sistema Acusatório

    10.17 Nulidade por Ausência de Audiência de Retratação nos Crimes Praticados no Contexto da Lei 11.340/2006

    10.18 Ilicitude da Confissão Informal. Desrespeito ao Aviso de Miranda.

    10.19 Da nulidade na recusa ao acesso às câmeras policiais e cerceamento de defesa

    10.20 Legítima defesa probatória

    10.21 Da nulidade na decisão que designa audiência sem enfrentar as teses veiculadas pela Defesa na resposta à acusação

    10.22 Impossibilidade de afastamento do tráfico privilegiado

    10.23 Cabimento das medidas protetivas de urgência da Lei 11.343/2006

    10.24 Duração das medidas protetivas de urgência

    10.25 Comparecimento da vítima na delegacia e ausência de representação

    10.26 Requisitos para a indenização por danos morais no processo penal

    10.27 Estupro de vulnerável. Ausência de tipicidade material. Inexistência de relevância social

    10.28 Desclassificação de roubo tentado para furto tentado

    10.29 Denúncia por Crime Doloso. Comprovado, na Instrução, Crime Culposo. Ausência de Mutatio Libelli. Impossibilidade de Condenação

    10.30 Violação ao Direito Constitucional de Presença

    10.31 Prescrição da Pretensão Punitiva Estatal

    10.32 Pedido Tardio de Rejeição da Denúncia pela Ausência de Condição de Procedibilidade para o Exercício da Ação Penal

    10.33 Da Extinção da Punibilidade em Decorrência da Decadência

    10.34 Pedido de Declaração Incidental de Inconstitucionalidade no Art. 28 da Lei 11.343/2006

    10.35 Nulidade da Citação por Edital

    10.36 Nulidade da Citação por WhatsApp

    10.37 Validade dos prints de WhatsApp como prova no Processo Penal

    10.38 Perda de Uma Chance Probatória

    10.39 Inconstitucionalidade dos Crimes de Perigo Abstrato

    10.40 Da Ilegalidade da Decisão que Determina a Instauração de Incidente de Insanidade Mental sem a Anuência da Defesa

    10.41 Ilicitude da Prova em Decorrência da Quebra da Cadeia de Custódia

    10.42 Atipicidade do descumprimento de medida protetiva (art. 24-A da Lei 11.340/2006) em razão do consentimento da vítima

    10.43 Prova do dolo eventual em homicídio na condução de veículo automotor

    10.44 Rompimento de tornozeleira eletrônica e o crime de dano

    10.45 Como realizar defesa de embriaguez ao volante

    10.46 Valoração da personalidade do réu e a necessidade de laudo técnico

    10.47 Valoração da conduta social do réu

    CAPÍTULO 11

    GLOSSÁRIO DA EXECUÇÃO PENAL

    Agravo em Execução Penal

    Autorizações de Saída

    Detração Penal

    Livramento Condicional

    Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) e Audiência de Justificação

    Progressão de Regime

    Regimes de Pena

    Remição de Pena

    Soma/Unificação de Penas

    CAPÍTULO 12

    COMO FAZER AS PEÇAS CRIMINAIS?

    12.1 Introdução

    12.2 Pedido de Liberdade Provisória

    12.2.1 Modelo de Pedido de Liberdade Provisória

    12.3 Pedido de Relaxamento da Prisão

    12.3.1 Modelo de Pedido de Relaxamento da Prisão

    12.4 Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    12.4.1 Modelo de Pedido de Revogação da Prisão Preventiva

    12.5 Resposta à Acusação

    12.5.1 Modelo de Resposta À Acusação

    12.6 Memoriais de Alegações Finais

    12.6.1 Modelo de Memoriais de Alegações Finais

    12.7 Apelação

    12.7.1 Modelo de Apelação

    12.8 Embargos de Declaração

    12.8.1 Modelo de Embargos de Declaração

    12.9 Recurso em Sentido Estrito

    12.9.1 Modelo de Recurso em Sentido Estrito

    12.10 Carta Testemunhável

    12.10.1 Modelo de Carta Testemunhável

    12.11 Correição Parcial

    12.11.1 Modelo de Correição Parcial

    12.12 Agravo Interno

    12.12.1 Modelo de Agravo Interno

    12.13 Embargos Infringentes e de Nulidade

    12.13.1 Modelo de Embargos Infringentes / de Nulidade

    12.14 Recurso Especial

    12.14.1 Modelo de Recurso Especial

    12.15 Agravo em Recurso Especial

    12.15.1 Modelo de Agravo em Recurso Especial

    12.16 Recurso Extraordinário

    12.16.1 Modelo de Recurso Extraordinário

    12.17 Habeas Corpus

    12.17.1 Modelo de Habeas Corpus

    12.18 Mandado de Segurança

    12.18.1 Modelo de Mandado de Segurança

    12.19 Revisão Criminal

    12.19.1 Modelo de Revisão Criminal

    12.20 Contrarrazões Recursais

    12.20.1 Modelo de Contrarrazões de Recurso de Apelação

    12.21 Queixa-Crime

    12.21.1 Modelo de Queixa-Crime

    12.22 Agravo em execução

    12.22.1 Modelo Agravo em Execução

    REFERÊNCIAS

    Índice Alfabético Remissivo