Muito me honra o convite de escrever em parcas linhas o prólogo desta clássica obra, “Teoria Finalista no Direito Penal” de Franz Von Liszt, apresentada através da pena dos insignes, Paulo José Freire Teotônio, Henrique Augusto Freire Teotônio e Ana Sofia Freire Teotônio.
Conforme apontado na apresentação é de Liszt a frase “O Código Penal é a Carta Magna do delinquente”, Lizst ao longo de sua história avançou em uma renovação completa da dogmática em seus principais pontos, elencando que para determinação do injusto se requer um concurso necessário com outras matérias das ciências penais, em especial a politica criminal. (Tratado de Derecho Penal).
Ainda, aprendemos com Von Lizst acerca dos bens jurídicos e seus interesses que os protege, assim como a função de uma norma penal e a sua finalidade, tivemos ensinamentos de como a pena é função necessária para manutenção da ordem jurídica, à obra é um clássico, imortalizada, e condutor dos operadores do direito, espero que os leitores, assim como eu, militantes das lides jurídicas continuem, ao longo das décadas a se guiar pelos ensinamentos emitidos pelo autor. ANTONIO APARECIDO BELARMINO JUNIOR
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